18.2.10

O Fim dos Dinossauros

Por Manuel João Ramos

JÁ ME TINHA
esquecido deste texto publicado no Sol. Talvez agora esteja mais actual:


Lisboa e o fim dos dinossauros

Que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa tenha sido eleito por um em cada nove lisboetas não é normal. Que o seu grupo de vereadores tenha poder de planear e gerir projectos tão estruturais como a terceira travessia do Tejo, a frente ribeirinha, urbanizações e reabilitações de vastas áreas do território da cidade parece quase um golpe de Estado.

No íntimo, o cidadão português anseia por um ciclone que varra a classe política instalada, que uma tempestade solar curte-circuite o espectro partidário, que uma onda gigante leve os maçons para França, os opus dei para Itália, o compadrio para a Sicília e as cunhas para Espanha. (...)
Texto integral [aqui]

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1 Comments:

Blogger GMaciel said...

"No íntimo, o cidadão português anseia por um ciclone que varra a classe política instalada, que uma tempestade solar curte-circuite o espectro partidário, que uma onda gigante"...

Convicção ou desejo? É que não consigo ver isso, sinceramente.

18 de fevereiro de 2010 às 21:19  

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