O Fim dos Dinossauros
Por Manuel João Ramos
JÁ ME TINHA esquecido deste texto publicado no Sol. Talvez agora esteja mais actual:
Lisboa e o fim dos dinossauros
Que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa tenha sido eleito por um em cada nove lisboetas não é normal. Que o seu grupo de vereadores tenha poder de planear e gerir projectos tão estruturais como a terceira travessia do Tejo, a frente ribeirinha, urbanizações e reabilitações de vastas áreas do território da cidade parece quase um golpe de Estado.
No íntimo, o cidadão português anseia por um ciclone que varra a classe política instalada, que uma tempestade solar curte-circuite o espectro partidário, que uma onda gigante leve os maçons para França, os opus dei para Itália, o compadrio para a Sicília e as cunhas para Espanha. (...)
Texto integral [aqui]
JÁ ME TINHA esquecido deste texto publicado no Sol. Talvez agora esteja mais actual:
Lisboa e o fim dos dinossauros
Que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa tenha sido eleito por um em cada nove lisboetas não é normal. Que o seu grupo de vereadores tenha poder de planear e gerir projectos tão estruturais como a terceira travessia do Tejo, a frente ribeirinha, urbanizações e reabilitações de vastas áreas do território da cidade parece quase um golpe de Estado.
No íntimo, o cidadão português anseia por um ciclone que varra a classe política instalada, que uma tempestade solar curte-circuite o espectro partidário, que uma onda gigante leve os maçons para França, os opus dei para Itália, o compadrio para a Sicília e as cunhas para Espanha. (...)
Etiquetas: MJR
1 Comments:
"No íntimo, o cidadão português anseia por um ciclone que varra a classe política instalada, que uma tempestade solar curte-circuite o espectro partidário, que uma onda gigante"...
Convicção ou desejo? É que não consigo ver isso, sinceramente.
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