29.3.10
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- «Dito & Feito»
- Sedimentologia e Rochas Sedimentares
- E agora?
- CONTINUA por explicar o ataque de analfabetismo fu...
- Bonnies & Clydes
- Hoje, na FNAC, estive quase a comprar uma tradução...
- Os homens também choram!
- Luz - Escadaria em Lisboa
- Passatempo Calimero de 28 Mar 10
- Privatizar os CTT?
5 Comments:
Com muita pena minha (até porque, por vezes, sou o autor dos 'posts'), só afixarei comentários no blogue PASSEIO LIVRE quando, por lá, não aceitarem "anónimos".
Entretanto, já CIRCULAM nos passeios os 'segways' e os carros eléctricos da polícia municipal, as motorizadas de empresas de entregas disto e daquilo, etc.
Felizmente que cada vez mais se vêem ciclistas pelos passeios de Portugal. Porque a quase totalidade é cuidadosa e circula deixando espaço aos peões e porque combate o excesso de gorduras de uma população obesa que se deslocava antes de carro de porta a porta. Como os Portugueses nunca estão satisfeitos, prefiro ver gente saudável e a queimar calorias - mesmo se tendo de fugir ao inevitável e mortal atropelo na via pública dos viatura - dependentes - ao invés dos obesos de peso e carteira que se pudessem arrendavam para si o espaço público. É que nas minhas deambulações, pela minha cidade, ainda não vi nenhum peão atropelado a 5 à hora pelos saudáveis cidadãos das duas rodas. Ou também já se pugna pela alteração e criminalização desta nova lufada de ar fresco que começa a fazer caminho? E pensava eu que este espírito totalitário e paternalista da outra senhora estava definitivamente erradicado!
Pois, mas assim é que não é nada: a lei proíbe, ninguém a cumpre, e quem - como eu - gostaria de viver numa sociedade com regras, é apelidado de fundamentalista!
Mas quem acha que as bicicletas devem circular nos passeios sem restrições exija a alteração do Código da Estrada, ou a criação de ciclovias (ou sinalização própria nos passeios mais largos), etc.
--
Em casos como o da foto (Rua Garrett), em que o trânsito está praticamente cortado aos carros, não há qualquer justificação para que os ciclistas circulem no passeio como se ele fosse uma ciclovia.
NOTA: Em tempos, para se guiar bicicletas era preciso fazer-se exame de código e mostrar que se sabia conduzir...
Entendamo-nos:
Está fora de questão que andar de bicicleta é uma coisa óptima.
Faz bem a todos (e até aos peões que têm de fugir dos putos que fazem "cavalinhos"). Eu morei muitos meses na Holanda e na Alemanha, sempre andei de bicicleta, e não queria outra coisa.
Aí, há ciclovias com fartura.
Porém, nos locais onde não as há, o ciclista circula na faixa de rodagem - o mais possível chegado à direita, como manda o Código da Estrada 'lá do sítio' e de cá.
--
O que eu ponho em causa é o direito (que alguns ciclistas reclamam para si) de andarem nos passeios quando e como querem, mesmo sem necessidade.
Aqui, na minha rua, não faltam ciclistas, mas circulam quase todos nas faixas-de-rodagem.
De qualquer forma (e como se diz no post seguinte), que interesse tem esta discussão quando motos, carros, jipes, carrinhas (e até camionetas!) estacionam (e até circulam!) nos passeios de Lisboa?!
Enviar um comentário
<< Home