CONTINUA por explicar o ataque de analfabetismo funcional que vitimou grande número de funcionários encarregados de recolocar as tampas das caixas-de-visita (e respectivos fiscais - se é que os há). Esta imagem é do Rossio, e faz parte da colecção de fotos que ontem foi enriquecida com exemplos da Rua do Ouro e do Chiado - numa cidade sem uma gota de auto-estima.
Ver mais [aqui].
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6 Comments:
Nesta altura já estou a cogitar: essa falta de assimtetria não será para quebrar a monotonia de tanta simetria algures na cidade? Quem quer que colocou as “pedrinhas” dessa forma não quererá dar um toque de originalidade à capital portuguesa?! : )
Espero que tenha visto as outras, indicadas em link.
Hoje encontrei mais algumas "pérolas", mas não as afixo ainda, para não saturar...
Quais? As de 27 de Janeiro em Textos Longos?
Sim, essas.
Vejo que já as viu.
O que se poderá esperar dos empregados, quando o próprio presidente é uma bosta?
Pois... Mas "presidente de quê"?
É que as fotos não são só de Lisboa (o link remete para outras, de Lagos, p. ex.)
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Quem faz este trabalho (destapar e voltar a tapar as caixas-de-visita) deve ser pessoal contratado pelas concessionárias do espaço subterrâneo. Na maior parte dos casos fotografados, trata-se da PT, sendo os trabalhos de superfície feitos sabe-se lá por quem (e com que preparação!)
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No entanto, também é verdade que o espaço público (e estamos a falar de "espaços nobres", como o Rossio, a Rua do Ouro, a Rua Augusta,o Chiado, etc) está sob a superior gestão das autarquias (Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia). E há também vereadores dos espaços públicos, além de fiscais de obras, etc.
Há isso tudo - e mais alguma coisa.
O que não há é brio profissional!
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