29.3.10

CONTINUA por explicar o ataque de analfabetismo funcional que vitimou grande número de funcionários encarregados de recolocar as tampas das caixas-de-visita (e respectivos fiscais - se é que os há). Esta imagem é do Rossio, e faz parte da colecção de fotos que ontem foi enriquecida com exemplos da Rua do Ouro e do Chiado - numa cidade sem uma gota de auto-estima.
Ver
mais [aqui].

6 Comments:

Blogger Catarina said...

Nesta altura já estou a cogitar: essa falta de assimtetria não será para quebrar a monotonia de tanta simetria algures na cidade? Quem quer que colocou as “pedrinhas” dessa forma não quererá dar um toque de originalidade à capital portuguesa?! : )

29 de março de 2010 às 17:57  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Espero que tenha visto as outras, indicadas em link.

Hoje encontrei mais algumas "pérolas", mas não as afixo ainda, para não saturar...

29 de março de 2010 às 18:01  
Blogger Catarina said...

Quais? As de 27 de Janeiro em Textos Longos?

29 de março de 2010 às 18:05  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Sim, essas.

Vejo que já as viu.

29 de março de 2010 às 18:16  
Blogger Unknown said...

O que se poderá esperar dos empregados, quando o próprio presidente é uma bosta?

29 de março de 2010 às 21:10  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Pois... Mas "presidente de quê"?
É que as fotos não são só de Lisboa (o link remete para outras, de Lagos, p. ex.)
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Quem faz este trabalho (destapar e voltar a tapar as caixas-de-visita) deve ser pessoal contratado pelas concessionárias do espaço subterrâneo. Na maior parte dos casos fotografados, trata-se da PT, sendo os trabalhos de superfície feitos sabe-se lá por quem (e com que preparação!)

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No entanto, também é verdade que o espaço público (e estamos a falar de "espaços nobres", como o Rossio, a Rua do Ouro, a Rua Augusta,o Chiado, etc) está sob a superior gestão das autarquias (Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia). E há também vereadores dos espaços públicos, além de fiscais de obras, etc.

Há isso tudo - e mais alguma coisa.
O que não há é brio profissional!

29 de março de 2010 às 22:10  

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