30.3.10

A propósito da crónica anterior

A PROPÓSITO de 'clientes a menos' em 'centros comerciais a mais' veja-se, [aqui], um conjunto de 8 fotografias tiradas recentemente num.
Destas duas, a que se vê em cima mostra uma solução possível para minorar o aspecto desolador daquilo tudo: uma única pessoa, devidamente reflectida num jogo de espelhos, poderia dar a ilusão de uma multidão... E até talvez nem fosse necessário negociar a marca caleidoscópio com a concorrência.

4 Comments:

Blogger Ribas said...

O caleidoscópio sempre andou um bocado às moscas. O que ainda o safava, era a biblioteca e o café do Sr. Manel. Há uns anos havia uma pequena discoteca de música alternativa e um cabeleireiro com uma cabeleireira muito... simpática.
Havia também uma lojinha que vendia aparelhos para rádio pirata e transmissores para apanhar as comunicações dos polícias, não sei se estes negócios sobreviveram.
Havia ainda um restaurante e uma discoteca nocturna muito problemática e o arrumador da zona - já falecido - era a única testemunha do caso da criança que morreu electrocutada ao carregar no botão do semáforo.
Como terá ficado esse caso?
Já o Alvalade, tido como um Centro de clientela certa, bem localizado, não se compreende como pôde ter ido tão abaixo.
Que será feito do Fonte Nova?

30 de março de 2010 às 20:46  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

O C.C.Alvalade vivia muito das pessoas da Profabril (que ocupava o prédio quase todo!) e das Páginas Amarelas (ali em frente.

30 de março de 2010 às 20:49  
Blogger Ribas said...

A IBM e a DREL tb tinham mt gente. O Hospital, as escolas, muitos residentes.
Tenho comigo que foi um caso de má gestão.

30 de março de 2010 às 21:05  
Blogger P Amorim said...

O Caleidoscópio tinha dois restaurantes de níveis diferentes, que começaram razoavelmente, até começar a chover no interior.
Segundo consta há um conflito entre os arrendatários e a CML (proprietária). Esta última quer dar outro destino ao edifício.

6 de abril de 2010 às 10:18  

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