A propósito da crónica anterior
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Destas duas, a que se vê em cima mostra uma solução possível para minorar o aspecto desolador daquilo tudo: uma única pessoa, devidamente reflectida num jogo de espelhos, poderia dar a ilusão de uma multidão... E até talvez nem fosse necessário negociar a marca caleidoscópio com a concorrência.
4 Comments:
O caleidoscópio sempre andou um bocado às moscas. O que ainda o safava, era a biblioteca e o café do Sr. Manel. Há uns anos havia uma pequena discoteca de música alternativa e um cabeleireiro com uma cabeleireira muito... simpática.
Havia também uma lojinha que vendia aparelhos para rádio pirata e transmissores para apanhar as comunicações dos polícias, não sei se estes negócios sobreviveram.
Havia ainda um restaurante e uma discoteca nocturna muito problemática e o arrumador da zona - já falecido - era a única testemunha do caso da criança que morreu electrocutada ao carregar no botão do semáforo.
Como terá ficado esse caso?
Já o Alvalade, tido como um Centro de clientela certa, bem localizado, não se compreende como pôde ter ido tão abaixo.
Que será feito do Fonte Nova?
O C.C.Alvalade vivia muito das pessoas da Profabril (que ocupava o prédio quase todo!) e das Páginas Amarelas (ali em frente.
A IBM e a DREL tb tinham mt gente. O Hospital, as escolas, muitos residentes.
Tenho comigo que foi um caso de má gestão.
O Caleidoscópio tinha dois restaurantes de níveis diferentes, que começaram razoavelmente, até começar a chover no interior.
Segundo consta há um conflito entre os arrendatários e a CML (proprietária). Esta última quer dar outro destino ao edifício.
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