Quique e Carvalhal: a mesma luta
Por Joaquim Letria
O SPORTING-ATLÉTICO DE MADRID só foi possível graças aos técnicos das respectivas equipas dos dois clubes. Carvalhal, que herdou um balneário cheio de minas e armadilhas e dirigido por meninos de copinho de leite a quererem mostrar-se muito homens. Quique, que apanhou um Atletico quase a entrar na zona de despromoção, sem esperança interna e sem qualquer confiança para a Europa. Pois aí chegaram, na 5ª-feira passada: o Atlético, finalista da Taça do Rei, numa zona confortável da tabela, a espreitar lugares europeus; o Sporting, sólido no seu 4º lugar, com os olhos postos na final da Liga Europa e com o estádio de novo cheio, depois de ter menos público do que um gimnodesportivo. A um e a outro treinador se deveu este milagre, independentemente do resultado de 5ª-feira, que não conta nestes jogos de mata-mata. Ambos lutaram com o que tinham na mão e contra tudo e contra todos. Pertenceu a ambos aquela gloriosa noite europeia!
Texto integral [aqui]O SPORTING-ATLÉTICO DE MADRID só foi possível graças aos técnicos das respectivas equipas dos dois clubes. Carvalhal, que herdou um balneário cheio de minas e armadilhas e dirigido por meninos de copinho de leite a quererem mostrar-se muito homens. Quique, que apanhou um Atletico quase a entrar na zona de despromoção, sem esperança interna e sem qualquer confiança para a Europa. Pois aí chegaram, na 5ª-feira passada: o Atlético, finalista da Taça do Rei, numa zona confortável da tabela, a espreitar lugares europeus; o Sporting, sólido no seu 4º lugar, com os olhos postos na final da Liga Europa e com o estádio de novo cheio, depois de ter menos público do que um gimnodesportivo. A um e a outro treinador se deveu este milagre, independentemente do resultado de 5ª-feira, que não conta nestes jogos de mata-mata. Ambos lutaram com o que tinham na mão e contra tudo e contra todos. Pertenceu a ambos aquela gloriosa noite europeia!
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