Avenida marechal Spínola
Por Joaquim Letria
O MARECHAL SPÍNOLA vai ter uma avenida com o seu nome na cidade de Lisboa. Vai ser um prolongamento natural da Avenida dos Estados Unidos da América, será inaugurada em Abril, no dia em que o marechal completaria 100 anos de idade.
Uma fonte da Câmara Municipal de Lisboa diz que não haverá o perigo de esta artéria se cruzar com a Rua Francisco Salgado Zenha, democrata e anti–fascista que vereações socialistas remeteram para a zona de Chelas.
Ainda sem saberem indicar com precisão as respectivas localizações, a referida fonte camarária deixa entender que a Avenida Spínola vai desembocar na praceta da Rede Bombista, que deve ser cruzada pela circular MDLP que bordejará o jardim dos mortos do PREC.
Antigos chefes de Estado ainda vivos, entre eleitos e nomeados, deverão assistir ao descerramento da lápide com o nome do marechal de cavalaria que trocou a ditadura que serviu com brilhantismo pela deposição de poderes de Marcelo Caetano, arvorando-se presidente da Junta de Salvação Nacional que o viria a nomear presidente interino da República, funções que desempenhou antes de fugir para Espanha.
«24 horas» de 19 Mar 10O MARECHAL SPÍNOLA vai ter uma avenida com o seu nome na cidade de Lisboa. Vai ser um prolongamento natural da Avenida dos Estados Unidos da América, será inaugurada em Abril, no dia em que o marechal completaria 100 anos de idade.
Uma fonte da Câmara Municipal de Lisboa diz que não haverá o perigo de esta artéria se cruzar com a Rua Francisco Salgado Zenha, democrata e anti–fascista que vereações socialistas remeteram para a zona de Chelas.
Ainda sem saberem indicar com precisão as respectivas localizações, a referida fonte camarária deixa entender que a Avenida Spínola vai desembocar na praceta da Rede Bombista, que deve ser cruzada pela circular MDLP que bordejará o jardim dos mortos do PREC.
Antigos chefes de Estado ainda vivos, entre eleitos e nomeados, deverão assistir ao descerramento da lápide com o nome do marechal de cavalaria que trocou a ditadura que serviu com brilhantismo pela deposição de poderes de Marcelo Caetano, arvorando-se presidente da Junta de Salvação Nacional que o viria a nomear presidente interino da República, funções que desempenhou antes de fugir para Espanha.
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