1.4.10

Como é que isto se explica? (*)

RECENTEMENTE, num dos jardins do Museu da Cidade, em Lisboa, deparei-me com isto! Embora não sendo venenosa (segundo vim a saber), o que é certo é que os seus 2 metros de comprimento e 30 kg de peso metem respeito! Não acham que o bicho devia estar numa zona protegida (num reptiliário - ou lá como é que isso se chama)?!
(*) Está previsto atribuir um exemplar de Calafrio (de Henry James) a quem primeiro conseguir dar uma explicação satisfatória para o que aqui se lê.

Actualização-1: uma parte da resposta (trata-se de réplicas - por sinal em cerâmica) já foi dada, como se pode confirmar [aqui]. Mas falta a parte mais óbvia: «porque é que um post assim disparatado foi aqui colocado hoje?».
Actualização-2: pronto!, a resposta que faltava (hoje é o 1.º de Abril) já foi dada.

6 Comments:

Blogger Mg said...

Não é verdadeira, só pode!!!

Se fosse, garanto que nunca mais passaria nas redondezas!

1 de abril de 2010 às 10:08  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Bem... Então, se não é verdade, que tal responder à pergunta que está em rodapé?

1 de abril de 2010 às 10:29  
Blogger Mg said...

Não gosto muito destes bichos. Daí a resposta apressada, como que a fugir!!! :)

Talvez seja uma espécie de exposição de animais, mas com "réplicas". (no caso em apreço, ainda bem; se fosse um urso ou um leão ainda melhor!!!)

1 de abril de 2010 às 10:31  
Blogger Mg said...

Pois... Hoje é o dia das mentiras!!! Já nem me lembrava.

Mas, mesmo que não o fosse, custar-me-ia a crer que um bichinho simpático como esse andasse por aí ao Deus-dará!

1 de abril de 2010 às 10:44  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

OK, o livro vai seguir!

1 de abril de 2010 às 10:45  
Blogger Teresa Diniz said...

Já agora, e porque sei que passa aqui muita gente, aproveito para divulgar: este "bichinho" é uma das peças do novo Jardim Rafael Bordallo Pinheiro, em que a Joana Vasconcelos recuperou peças e ideias do grande ceramista e encenou um jardim cheio de animais fantásticos... em cerâmica. Para ver no Museu da Cidade.

1 de abril de 2010 às 23:23  

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