«Dito & Feito»
Por José António Lima
PASSOS COELHO, que este fim-de-semana recebe a consagração como líder no Congresso do PSD, terá o seu primeiro ano de liderança marcado por dois factos políticos: as eleições presidenciais de Janeiro e o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) que Portugal apresentou a Bruxelas.
As presidenciais, com a provável vitória de Cavaco Silva, ainda que numa reeleição bem mais disputada do que Mário Soares ou Jorge Sampaio tiveram de enfrentar, darão ao PSD e ao seu líder um momento de sucesso e uma boa embalagem partidária para o ano politicamente conturbado que se prevê venha a ser o de 2011. E o PEC, apesar de tudo o que o novo presidente do PSD tem dito dele, é uma espécie de sorte grande política que saiu na taluda a Passos Coelho. Ainda por cima, no melhor momento para as suas aspirações. (...)
Texto integral [aqui]PASSOS COELHO, que este fim-de-semana recebe a consagração como líder no Congresso do PSD, terá o seu primeiro ano de liderança marcado por dois factos políticos: as eleições presidenciais de Janeiro e o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) que Portugal apresentou a Bruxelas.
As presidenciais, com a provável vitória de Cavaco Silva, ainda que numa reeleição bem mais disputada do que Mário Soares ou Jorge Sampaio tiveram de enfrentar, darão ao PSD e ao seu líder um momento de sucesso e uma boa embalagem partidária para o ano politicamente conturbado que se prevê venha a ser o de 2011. E o PEC, apesar de tudo o que o novo presidente do PSD tem dito dele, é uma espécie de sorte grande política que saiu na taluda a Passos Coelho. Ainda por cima, no melhor momento para as suas aspirações. (...)
Etiquetas: autor convidado, JAL
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