No seguimento da crónica anterior...
JÁ SE SABE que, em Portugal, a Justiça é como é - mas, ao menos, podia ser minimamente compreensível para o cidadão comum.
Ora a notícia que hoje se pode ler, p. ex., [aqui], provoca algumas perplexidades, já abundantemente referidas na blogosfera:
Ora a notícia que hoje se pode ler, p. ex., [aqui], provoca algumas perplexidades, já abundantemente referidas na blogosfera:
Antes de mais, não se percebe como é que os indivíduos acusados de pagar a Luís Figo (para que este apoiasse José Sócrates) são considerados corruptores passivos. Então quem é o activo?!
Depois, pasma-se quando se lê: «Luís Figo (...) acabou por não ser acusado (...) porque desconhecia que o Taguspark era uma empresa de capitais maioritariamente públicos».
Depois, pasma-se quando se lê: «Luís Figo (...) acabou por não ser acusado (...) porque desconhecia que o Taguspark era uma empresa de capitais maioritariamente públicos».
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NOTA: este post esteve para ser ilustrado com uma imagem da referida notícia. No entanto, ao pretender apagá-la para a substituir por outra, apareceu a mensagem que aqui se vê...
2 Comments:
E quem é que se atreve a meter-se com o mercenário mais famoso e popular do país?
Pois!
Já agora, reciclagem? Direitinhos para o aterro mais próximo, isso sim.
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