3.9.10

Passatempo-relâmpago de 3 Set 10

ESTA gravura faz parte de um ambicioso projecto para a construção de várias (e todas igualmente estranhas) embarcações. Os estudos foram levados muito a sério, mas acabaram por não ser construídas.
Como já se percebeu, o desafio que hoje aqui se deixa aos leitores é: «A que é que se destinavam?».

Actualização (10h26m): a resposta certa já foi dada. Ver comentários 1 e 2 e confirmação [aqui].

5 Comments:

Blogger Ribas said...

Parece-me que estas embarcações se destinariam a apoiar invasões militares, podendo também, funcionar como fortalezas anfíbias.

3 de setembro de 2010 às 01:15  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

A resposta está certíssima.
Assim sendo, Ribas tem 24h para escrever para medina.ribeiro@gmail.com indicando morada.
Receberá um livro-surpresa.

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Havia outras embarcações (que hei-de mostrar). Moviam-se todas a rodas de pás, sendo umas accionadas por moinhos de vento e outras por cavalos!

A ideia, de 1798 (do Directório), era para a França invadir a Inglaterra...

3 de setembro de 2010 às 10:21  
Blogger Bartolomeu said...

Não conhecia este projecto francês, mas admiro-o naquilo que respeita ao pioneirísmo no aproveitamento da energia eólica.
1798 os franceses viviam em plena era do iluminismo, não é verdade Carlos Medina Ribeiro? Tinham terminado a fase "mecanicista" e entrado na fase "humanista", a preparação para no século seguinte se iniciar em força a era industrial.

3 de setembro de 2010 às 12:20  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

No que respeita ao «pioneirísmo no aproveitamento da energia eólica», talvez seja um exagero pois, para mover barcos, essa era a mais antiga.
Para mover moinhos, o uso do vento também não era novo.

Onde aqui está uma novidade (e grande!) é na ideia de pôr vento a movimentar moinhos, com estes a accionar rodas de pás para fazer andar o barco.

3 de setembro de 2010 às 12:38  
Blogger Bartolomeu said...

Era exactamente esse o meu raciocínio, Carlos Medina Ribeiro, tanto que, terminei o comentário aludindo à era industrial.
O meu amigo que é de engenharias, sabe que, a roda foi o início de tudo, mas até se chegar ao aproveitamento da força do vapor, foi necessário desenvolver e aprefeiçoar outras mecânicas.
Nés pá vré?!
;)

3 de setembro de 2010 às 13:53  

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