Passatempo-relâmpago de 3 Set 10
ESTA gravura faz parte de um ambicioso projecto para a construção de várias (e todas igualmente estranhas) embarcações. Os estudos foram levados muito a sério, mas acabaram por não ser construídas.
Como já se percebeu, o desafio que hoje aqui se deixa aos leitores é: «A que é que se destinavam?».
Actualização (10h26m): a resposta certa já foi dada. Ver comentários 1 e 2 e confirmação [aqui].
5 Comments:
Parece-me que estas embarcações se destinariam a apoiar invasões militares, podendo também, funcionar como fortalezas anfíbias.
A resposta está certíssima.
Assim sendo, Ribas tem 24h para escrever para medina.ribeiro@gmail.com indicando morada.
Receberá um livro-surpresa.
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Havia outras embarcações (que hei-de mostrar). Moviam-se todas a rodas de pás, sendo umas accionadas por moinhos de vento e outras por cavalos!
A ideia, de 1798 (do Directório), era para a França invadir a Inglaterra...
Não conhecia este projecto francês, mas admiro-o naquilo que respeita ao pioneirísmo no aproveitamento da energia eólica.
1798 os franceses viviam em plena era do iluminismo, não é verdade Carlos Medina Ribeiro? Tinham terminado a fase "mecanicista" e entrado na fase "humanista", a preparação para no século seguinte se iniciar em força a era industrial.
No que respeita ao «pioneirísmo no aproveitamento da energia eólica», talvez seja um exagero pois, para mover barcos, essa era a mais antiga.
Para mover moinhos, o uso do vento também não era novo.
Onde aqui está uma novidade (e grande!) é na ideia de pôr vento a movimentar moinhos, com estes a accionar rodas de pás para fazer andar o barco.
Era exactamente esse o meu raciocínio, Carlos Medina Ribeiro, tanto que, terminei o comentário aludindo à era industrial.
O meu amigo que é de engenharias, sabe que, a roda foi o início de tudo, mas até se chegar ao aproveitamento da força do vapor, foi necessário desenvolver e aprefeiçoar outras mecânicas.
Nés pá vré?!
;)
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