Selecção
Por João Paulo Guerra
RARAS vezes a equipa da Federação Portuguesa de Futebol mereceu tão justamente a designação de Selecção Nacional como agora. A Selecção é verdadeiramente o espelho do País: uma barafunda, onde toda a gente ralha e não se vislumbra quem tenha razão, e com péssimos resultados.
A bagunça actual tem antecedentes: a campanha de Saltillo, o vexame de Seul. E embora o futebol se constitua em Portugal como um Estado dentro do Estado, a verdade é que absorve e assume sem excepção muitos dos vícios nacionais: dirigentes intocáveis, culto da irresponsabilidade, opacidade nos procedimentos, mentalidade paroquial, relacionamento clientelar. (...)
Texto integral [aqui]
RARAS vezes a equipa da Federação Portuguesa de Futebol mereceu tão justamente a designação de Selecção Nacional como agora. A Selecção é verdadeiramente o espelho do País: uma barafunda, onde toda a gente ralha e não se vislumbra quem tenha razão, e com péssimos resultados.
A bagunça actual tem antecedentes: a campanha de Saltillo, o vexame de Seul. E embora o futebol se constitua em Portugal como um Estado dentro do Estado, a verdade é que absorve e assume sem excepção muitos dos vícios nacionais: dirigentes intocáveis, culto da irresponsabilidade, opacidade nos procedimentos, mentalidade paroquial, relacionamento clientelar. (...)
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