Os culpados escapam sempre
O ORÇAMENTO, aquilo que dele conhecemos, impõe-nos a obediência total a uma tremenda iniquidade. Falemos de servidão, afinal o que as circunstâncias favorecem: não podemos desobedecer porque o imposto de submissão, engendrado pelo Governo PS, abate-se sobre nós, e responsabiliza-nos sob a fórmula de "o interesse nacional". Expressão cuja lógica é a de comprometer toda a gente menos aqueles que, rigorosamente, são os culpados. O clamor de protestos que se escuta por aqui e por ali conduz-nos ao carácter relacional do poder. E induz-nos a reflectir sobre a sua natureza. No caso português, sobre a monstruosidade das suas aberrações. (...)
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2 Comments:
Nem mesmo haverá quem tenha uma não pequena pensão (em termos comparativos...) por uma profissão desempenhada escassos meses, em instituição pública?
É que em matéria de princípios, ou bem que sim ou bem que não.
Não fora isso e assinava por baixo, como se diz.
Veremos se 2011 é o ano luso. O ano da falência. É algo que se começou a cozinhar no 25 de Abril, já está na altura de estar cozido. Como se contraria isso? aí está o problema nenhum político luso o sabe. Nem PSístas nem PSDístas ou outros.
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