22.11.10

Três badaladas e um balde de cal

Por Joaquim Letria

FOI NO MÊS
de Novembro que a “Mais Alentejo” juntou mais de duas centenas dos seus leitores, colaboradores, autores e anunciantes num Hotel Design de Tróia e, caldeando-os com autarcas do Alentejo, deputados da Nação, mulheres bonitas e figuras das artes, do desporto e do espectáculo, procedeu à entrega dos prémios atribuídos pelo seu público, num ambiente de festa, de requinte, boa mesa e alegre e discreta elegância.
Não faltava lá ninguém, o espectáculo parecia uma entrega de Óscares, não houve quem não estivesse agradado e a alegria durou até ás tantas. (...)
Texto integral [aqui]

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2 Comments:

Blogger GMaciel said...

Após ter "bebido da fonte", deixo aqui também o comentário que me apraz registar (quanta solenidade, Deus meu)

:)

Caro Joaquim Letria permita-me que respeitosamente o contrarie.

Em tudo na vida existem dois pólos; o positivo e o negativo, o norte e o sul, o sim e o não. O talvez e o nim não são opções, são antes o adiamento das escolhas. Em nada servindo este intróito, aparentemente, um prémio de carreira não é um prémio de FINAL de carreira, vejo-o mais como a confirmação que o agraciado construiu, até aí, uma carreira sólida e meritória e ainda como um importante estímulo para que continue na linha de excelência que antecedeu o prémio – por isso mesmo entregue.

Vejamos por outro prisma. Algum ganhador do prémio Nobel – ou mesmo o mais prosaico Óscar, vá lá – deixou de escrever (ou representar) depois da atribuição do prémio? Pois é, veja-o, assim, pelo lado positivo e não pelo lado negativo. :)

Quanto ao merecimento ou não desse prémio, deixe que sejamos nós, anónimos leitores e seguidores da sua carreira – pelo menos pela parte que me toca porque me lembro de o acompanhar desde pequena, primeiro na televisão, depois nos jornais – se é justo ou não. E digo eu, sem o mínimo pudor ou indecisão, é mais do que merecido.

Abraço

22 de novembro de 2010 às 14:36  
Blogger José Batista said...

Muito bem falou Graça Maciel.
Como é costume.

22 de novembro de 2010 às 22:30  

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