15.12.10

A encruzilhada

Por Baptista-Bastos

A AD, nas suas variantes e máscaras, foi sempre um equívoco. Por inconsistência ideológica, pela insatisfação dos seus próceres, cuja ânsia de poder sobrelevava as urgências nacionais, e pela obstinação absurda de que não encontrariam resistência. É um empreendimento que pretendia assegurar a continuidade -não se sabe bem de quê. Porque a História deixara de ser o que fora, e a crença na renovação de uma convergência de direita, que os seus entusiastas procuravam inocular ao "projecto", constituía uma espécie de sobressalto emocional. Todas estas ligações não só foram inúteis como se revelaram perigosas. (...)

Texto integral [aqui]

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1 Comments:

Blogger José Batista said...

Que grande questão: uns não prestam e os outros também não.
Ficamo-nos com a grandeza e dimensão da poetisa.
Certo.
Mas, e o resto?

15 de dezembro de 2010 às 18:49  

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