O meu nome numa estrela…
Por Nuno Crato
VLADIMIR Nabokov, o genial escritor de que aqui falámos na semana passada, escreveu um poema em que descrevia o seu trabalho de entomólogo, mais precisamente, de estudioso de borboletas. Orgulhava-se de se ter tornado «padrinho de um insecto», depois de o ter descoberto e descrito pela primeira vez, e concluía: «não quero outra fama».
Um grupo de jovens da Escola Secundária de Alvide, Cascais, acaba de descobrir um asteróide, que recebeu a designação 2011 BG16 e que terá um nome português. Não querem outra fama!
A descoberta é motivo de orgulho para eles. E para todos nós. Constituem um dos grupos de 20 escolas portuguesas que participaram nas últimas campanhas da Colaboração Internacional para a Procura de Asteróides, um programa de ensino e de divulgação científica que tem atraído estudantes de todo o mundo. (...)
Texto integral [aqui]VLADIMIR Nabokov, o genial escritor de que aqui falámos na semana passada, escreveu um poema em que descrevia o seu trabalho de entomólogo, mais precisamente, de estudioso de borboletas. Orgulhava-se de se ter tornado «padrinho de um insecto», depois de o ter descoberto e descrito pela primeira vez, e concluía: «não quero outra fama».
Um grupo de jovens da Escola Secundária de Alvide, Cascais, acaba de descobrir um asteróide, que recebeu a designação 2011 BG16 e que terá um nome português. Não querem outra fama!
A descoberta é motivo de orgulho para eles. E para todos nós. Constituem um dos grupos de 20 escolas portuguesas que participaram nas últimas campanhas da Colaboração Internacional para a Procura de Asteróides, um programa de ensino e de divulgação científica que tem atraído estudantes de todo o mundo. (...)
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2 Comments:
É bom que os nossos estudantes descubram no ceu novos planetas, nunca se sabe quando é que os mouros nos voltam a conquistar, e vamos ter de nos pirar para bem longe.
Os lusos são tão oh! descobridores e tão oh! científicos que já se diz no Planeta que por detrás de uma grande descoberta está um português. Enfim, é pena não terem memória e se enganarem por erros de paralaxe (isto é, por propaganda de regime).
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