«A excepção e a regra» - Passatempo
APARENTEMENTE, estas 4 fotos, tiradas ontem e hoje com menos de 24h de intervalo, em paragens da Carris, mostram o carinho com que as autoridades (policiais e autárquicas) tratam - por omissão - os transportes públicos e a consideração que têm pelos respectivos trabalhadores e utentes: algo que, em termos práticos, oscila entre ZERO e ZERO-VÍRGULA-ZERO. Mas, desta vez, não foi isso que sucedeu, pois um deste veículos (de entre os 19 referenciados de A a S) foi bloqueado pela EMEL!Ora, tratando-se de fotos tiradas nos chamados «Locais A e D» dos Prémios António Costa (ver AQUI), pode ser que, desta vez, um deles seja atribuído - está em jogo um almoço, sem limite de preço, e em local à escolha do fotógrafo! Até ao momento, porém, ainda não foi reclamado; mas isso não obsta a que se atribua um outro prémio ao 1.º leitor do Sorumbático que saiba indicar qual foi o veículo bloqueado (carrinha, moto ou automóvel).
Cada leitor poderá dar um único palpite, terminando o passatempo às 12h de segunda-feira, dia 21 (a menos que, entretanto, surja a resposta exacta)..
Actualização: o passatempo terminou. Ver a resposta certa e o nome do vencedor [aqui].
Afixado por: Carlos Medina Ribeiro às 17:31
21 Comments:
Se, à hora-limite, a resposta certa não tiver sido dada, será premiado quem mais se aproxime dela.
Em caso de empate, terá prioridade o 1.º apostador.
O prémio será um livro, à escolha entre 3, cujos títulos (a indicar oportunamente) remetem para os dois grandes responsáveis pelo caos do estacionamento - em Lisboa, mas não só.
Foi o S
No fim, evidentemente, será mostrado "o" bloqueado e mais algumas fotos que, tanto quanto possível, provarão que esse foi o único "incomodado".
Dito isso, percebe-se que não foi o "S".
Pois. O meu palpite foi ao acaso. Vendo bem, teria um palpite diferente, mas é tarde.
Lá mais para o fim, se houver poucas respostas, será dada uma nova possibilidade a quem já concorreu.
Além de que, para ganhar, não é preciso acertar em cheio. Basta ser o mais próximo.
O "N"?
Por agora, vou "fechar".
Amanhã de manhã, deixo aqui uma ou duas "dicas", e poderão tentar novamente (a menos que, entretanto, alguém dê a resposta exacta, claro).
Foi o "F".
A moto "F" porque está em cima do passeio e assim mesmo bloqueada não estorva tanto o transito :-)
A resposta exacta ainda não foi dada.
--
Entretanto, chama-se a atenção de Luis B que, mesmo que a sua resposta fosse ganhadora, a mesma já tinha sido dada por Carluz e, em caso de empate, tem prioridade o 1.º.
Ou seja: respostas repetidas são desperdício de oportunidade...
Vou ter de sair daqui a bocado e só regresso ao fim do dia.
Mas aqui fica uma 'dica', depois da qual quem já respondeu pode tentar novamente:
A 1ª e 3ª fotos foram tiradas na sexta-feira; a 2ª e 4ª foram-no ontem.
No entanto, todas foram tiradas durante o horário de actuação da EMEL, que só termina às 14h de sábado.
Seria o O?!
Outra 'dica' (depois de cada 'dica', quem já respondeu pode tentar novamente):
Quando, atrás, identifiquei as 2 fotos tiradas no sábado, beneficiei os leitores de Lisboa (ou os que, de qualquer forma, sabem que a EMEL "não é muito dada" a trabalhar nesse dia).
Será de ter isso em consideração, ou não?
G
C
Não dá para ver que tipo de viatura é a M. Agora, vou pela A, que me parece ser um comercial.
J ... será?
Meus caros,
Cheguei agora da rua, e vejo que a resposta certa já foi dada.
Vou preparar as fotos comprovativas e já aviso, com 'link' a afixar em "actualização". Até breve.
Ver "Actualização", e atenção ao prazo para reclamar o prémio.
Este é mais um exemplo de discriminação!
E, não me admirava nada saber que o acto de bloqueamento do "Smart", fora perpetrado por uma agente da EMEL.
E ainda dizem que o tamanho não é importante...
Não, não... vejam lá se o jipe mercedes foi bloqueado?!
;)))
E repare-se que o ÚNICO incomodado foi, precisamente, o que menos estorvava (quer pelo seu tamanho, quer pela sua localização). A própria carrinha da EMEL está muito pior!
Como, a certa altura, se diz no texto que acompanha as fotos com a "Solução":
«... essa arbitrariedade na actuação dos fiscais (que actuam ou não, a seu bel-prazer) é uma das principais causas do descrédito da empresa junto dos lisboetas».
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