Sam, o Golfinho
Por A.M. Galopim de Carvalho
AOS 50 ANOS de vida, vergado ao peso da sua provecta idade, Sam, o golfinho macho mais velho do Zoomarine e do mundo, deu a alma ao criador. Foi no passado Domingo, 13 de Fevereiro de 2011.
No sentido religioso da expressão, a alma é imaginada como uma entidade imaterial, meramente espiritual, que sobrevive à morte do corpo, podendo o seu destino ser a “eterna felicidade celestial” ou o “eterno tormento do Inferno”. É claro que, para muitos, entre os quais me incluo, este tipo de alma não existe, nem para os humanos nem para os golfinhos. Só a liberdade de expressão que o discurso literário consente, nos permite falar da alma destes maravilhosos cetáceos, não só marinhos, mas também de água doce. (...)
Texto integral [aqui]No sentido religioso da expressão, a alma é imaginada como uma entidade imaterial, meramente espiritual, que sobrevive à morte do corpo, podendo o seu destino ser a “eterna felicidade celestial” ou o “eterno tormento do Inferno”. É claro que, para muitos, entre os quais me incluo, este tipo de alma não existe, nem para os humanos nem para os golfinhos. Só a liberdade de expressão que o discurso literário consente, nos permite falar da alma destes maravilhosos cetáceos, não só marinhos, mas também de água doce. (...)
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