A Dona Almerinda
Por A.M. Galopim de Carvalho
FOI NOS ANOS oitenta do século que passou, eram os meus dois filhos rapazes de onze e treze anos. Fiz uma ronda por diversas praias algarvias com o propósito de arranjar um apartamento para as férias de Verão. Como muita gente, também nós sentíamos que o mar da costa meridional era incomparavelmente mais convidativo do que o da fachada ocidental. Foi nesta ronda que fui dar à Ilha de Faro e aí nos fixámos até que os filhos, quase adultos, quiseram começar a fazer as suas próprias férias.
Nesta restinga de areia, eles fizeram os seus amigos, todos os anos reencontrados, e nós fizemos outro tanto com os pais e outros familiares deles. (...)
FOI NOS ANOS oitenta do século que passou, eram os meus dois filhos rapazes de onze e treze anos. Fiz uma ronda por diversas praias algarvias com o propósito de arranjar um apartamento para as férias de Verão. Como muita gente, também nós sentíamos que o mar da costa meridional era incomparavelmente mais convidativo do que o da fachada ocidental. Foi nesta ronda que fui dar à Ilha de Faro e aí nos fixámos até que os filhos, quase adultos, quiseram começar a fazer as suas próprias férias.
Nesta restinga de areia, eles fizeram os seus amigos, todos os anos reencontrados, e nós fizemos outro tanto com os pais e outros familiares deles. (...)
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