5.7.11
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5 Comments:
O acento no "a" está ao contrário. Infelizmente esse é um erro corriqueiro.
No discurso que aqui se reproduziu, Nuno Crato referiu que se pode chegar a professor sem saber quando é que se escreve o "A" com "H" e sem "H".
No caso deste 'placard'(e noutros semelhantes), o que torna os erros particularmente irritantes é constarem de cartazes feitos por empresas (muitas delas certificadas...).
Desde que são concebidos até que são colocados nas ruas, passam pelas mãos de muitos profissionais (mais ou menos 'da treta').
Caro CMR, eu conheço pelo menos dois professores que escrevem mal os verbos trazer e querer, mais exactamente porque trocam o z: trás (que não é verbo) em vez de traz e quizer em vez de quiser.
Mais, nas mensagens enviadas pela escola leio afim em vez de a fim e demais em vez de de mais, entre outras pérolas.
Dar a volta a isto é complicado.
Era tudo muito mais simples se, em vez de andarem às voltas com as variações dos programas, se decidissem a ensinar a ler, a escrever e a aritmética.
À, Á, Há, Ah! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Sabem que mais: no passado domingo irritei-me com um "professor" que, no café, afirmava em alta voz: "-se há professores que sabem redigir melhor, como deve ser o caso dos professores de português, por que é que não há uma lei que obrigue a que todas as actas sejam escritas por esses professores?"
Perguntei-lhe se estava de acordo que esses professores passassem, no caso de se aprovar uma tal lei, a ganhar mais do que ele?, Ou, em alternativa, que se baixasse o vencimento a todos os professores que não os de "português".
Olhou-me com ar bovino. E reafirmou o que dissera, considerando as minhas questões incompreensíveis...
E eu disse-lhe apenas que percebia o ponto de vista dele...
Estamos bem arranjados.
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