A Concordata e o esbulho ao estado português
Por C. Barroco Esperança
A CONCORDATA assinada entre a Santa Sé e a República Portuguesa no dia 18 de Maio de 2004 veio substituir a Concordata de 1940, para renovar as relações entre a Igreja Católica e Portugal e redefinir o estatuto desta religião no Estado Português, um acordo bilateral que privilegia de forma indecorosa os interesses do Estado do Vaticano.
A isenção fiscal do património imobiliário bem como do imposto sobre rendimentos e bens da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) é uma afronta aos portugueses que diariamente sofrem com as sucessivas medidas de austeridade
Quando o acordo assinado pelo Governo português com a troika prevê um aumento expressivo do imposto sobre o património (IMI) até 2012, é justo isentar a ICAR? (...)
A CONCORDATA assinada entre a Santa Sé e a República Portuguesa no dia 18 de Maio de 2004 veio substituir a Concordata de 1940, para renovar as relações entre a Igreja Católica e Portugal e redefinir o estatuto desta religião no Estado Português, um acordo bilateral que privilegia de forma indecorosa os interesses do Estado do Vaticano.
A isenção fiscal do património imobiliário bem como do imposto sobre rendimentos e bens da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) é uma afronta aos portugueses que diariamente sofrem com as sucessivas medidas de austeridade
Quando o acordo assinado pelo Governo português com a troika prevê um aumento expressivo do imposto sobre o património (IMI) até 2012, é justo isentar a ICAR? (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: CBE
1 Comments:
Subscrevo na íntegra e aproveito para me indignar com a desculpa, já comentada no blogue "Ponte Europa", da "obra" da igreja no cuidado aos mais desfavorecidos.
Como disse alguém por lá, é terrível confirmar a visão fascizante e mesquinha da valorização da "caridadezinha", ao invés da defesa de um Estado Social digno desse nome.
A isto chegámos nós sem saber ler nem escrever, como é costume dizer-se.
:(
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