Várzea de Sintra
Primeiro, nesta rua, faltaram os telefones - «Roubaram o cabo...» - informaram da PT. Depois, foi a electricidade (incluindo a iluminação pública, em mais de 100 metros) - «Roubaram os cabos...» - informaram da EDP.
Agora não se deu pela falta de nada, pois foi só o cabo de terra que voou (incluindo boa parte do tubo que o "protegia").
Afixado por: Carlos Medina Ribeiro às 16:20
5 Comments:
Ainda há dias, um morador desta rua ia a chegar a casa quando viu dezenas de metros de cabo aéreo já no chão... Os 'artistas' fugiram, mas o facto de já actuarem à luz do dia dá que pensar.
Recentemente, na rádio discutia-se o roubo de cabo dos aspersores de água, nas herdades.
Entrevistaram um responsável da GNR que disse o que todos sabemos:
«A gente às vezes apanha-os, mas são logo soltos».
Caro Carlos Medina Ribeiro,
Temo que alguma voz possa vir acusá-lo de não só se preocupar com o chão que pisamos e com os passeios e ruas por onde circulamos como também, agora, com os cabos da energia e do telefone.
Se tal acontecer tome-o como sinal de que deve continuar.
Olhe que de ações como as suas precisamos nós bastante, mesmo que não pareça.
Da minha parte, isto é apenas um pedido. Obviamente.
A coisa vai melhorar: o ministério da Administração Interna é dos poucos, se não o único, que vai ver o seu orçamento aumentar. Haja fé. Até lá, espero não ficar sem este meio de comunicação com o exterior.
José Batista
Ainda há dias (por minha iniciativa) fui almoçar com um desses "anónimos".
O meu 'sitemeter' não é grande coisa, mas deu perfeitamente para o identificar (até porque são, em geral, pessoas 'próximas'). Ele ficou um pouco confuso, mas levámos a coisa para a brincadeira - e nem podia ser de outra forma.
Ainda José Batista
Temos que reconhecer que a leitores de Braga ou de Vila do Bispo não diz nada o facto de o passeio da Rua Violante do Céu estar todo obstruído ou o elevador da passagem de nível do Rego estar avariado.
Assim, e dado que sou colaborador de «O Carmo e a Trindade» (que é, essencialmente, sobre Lisboa) e do «Passeio Livre» (que é sobre estacionamento selvagem), passei a afixar lá, de preferência, esse género de 'posts'.
Quando há algum que me parece mais interessante, refiro-o aqui, com 'link', mas de forma mais ligeira.
Para os casos mais incompreensíveis, criei também o blogue «No Reino do Absurdo».
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