A economia portuguesa e os pastéis de nata
Por C. Barroco Esperança
EM ÉPOCA de crise o ministro da economia não conseguiu tirar da cartola um coelho que alimentasse o otimismo nacional. Saiu-lhe do bestunto a ideia peregrina de exportar os pastéis de Belém, quiçá no estômago dos turistas, para poupar nos custos de transporte.
Com um presidente da República embevecido com o sorriso das vacas dos Açores só nos faltava ter no Governo, com origem prematura no seu vingativo discurso de vitória eleitoral, um ministro da economia vindo do Canadá para descobrir o valor dos pastéis de nata no equilíbrio da balança de pagamentos. (...)
Texto integral [aqui]Com um presidente da República embevecido com o sorriso das vacas dos Açores só nos faltava ter no Governo, com origem prematura no seu vingativo discurso de vitória eleitoral, um ministro da economia vindo do Canadá para descobrir o valor dos pastéis de nata no equilíbrio da balança de pagamentos. (...)
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1 Comments:
Tudo bem, tirando o uso da matéria para salientar as "qualidades" de Sócrates.
E logo com as "magalhices".
E houve benefício económico?
Dizem-me que sim: pelo menos para a empresa, pelos vistos economicamente pouco sólida, a quem o poder arranjou, sem concorrentes, um negócio da china. Apesar da condição de incumprimento "legal" por não pagamento de impostos.
Digo isto, pelo que li, que não foi segredo nenhum...
Sócrates? Cubram-no de ouro, cubram. Que, por debaixo, permanece... ele mesmo.
Que seja feliz, lá por Franças e araganças.
Definitivamente.
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