29.5.12

Apontamentos de Lisboa

PORVENTURA reconhecendo as críticas que lhes têm sido feitas por colocarem o lixo nos passeios, alguns vizinhos meus passaram a depositá-lo na faixa de rodagem. Pouco depois, quando os carros começam a passar-lhe por cima, a situação melhora bastante, pois a concentração diminui muito.

7 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Há aqui 2 notas curiosas:

A 1ª é que as fotos abrangem um período de 24h.

A 2ª é que o lixo identifica quem lá o colocou. Basta saber ler...

29 de maio de 2012 às 14:41  
Blogger Bmonteiro said...

Feios, Porcos e Maus.
Com o pastor AC (socialista de mérito) a brincar ás rotundas no Marquês de Pombal.
Somos assim.

29 de maio de 2012 às 15:59  
Blogger José Batista said...

Eu cá, ao ver as imagens até pensei que fossem de mais um sismo em Itália...

29 de maio de 2012 às 17:03  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Neste momento, já está limpo. Mas, nestes casos, Aº Costa não tem culpa (mesmo ao lado há um caixote, que não se vê nas fotos, e na altura estava vazio).
A falta de civismo e de estima pela cidade é que é espantosa. E note-se que não se trata de imigrantes ou de sem-abrigo (a quem a cidade não diz nada), mas sim comerciantes da zona, que nem se escondem.

29 de maio de 2012 às 19:25  
Blogger Bmonteiro said...

Quanto aos comerciantes:
Que tal uma 'postura' que os 'obrigasse' a ter determinado espaço, frente aos estabelecimentos, devidamente limpo?

29 de maio de 2012 às 20:01  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Morei muito tempo na Alemanha, em 2 cidades (uma grande e outra pequena) onde havia a obrigação legal de os moradores de cada prédio manterem limpos os passeios em frente.

Não sei se era lei geral do país ou só municipal, pois muitas dessas directivas relativas à higiene pública variavam de terra para terra.

29 de maio de 2012 às 20:47  
Blogger José Batista said...

Curioso, caros amigos

Há já alguns anos, em visita ao Alentejo, numa aldeia ou vila muito agradável, já não sei ao certo qual, perguntava eu a um morador como é que mantinham as ruas tão limpinhas, dispondo-me a elogiar os serviços de limpeza... E foi então que o senhor me explicou que não havia nenhuns serviços de limpeza: cada habitante tinha por "dever" limpar a zona em frente à sua casa precisamente até meio da rua; do outro lado a tarefa era do morador em frente; e assim com todos os moradores de cada rua, num esforço facilmente suportável por cada um.
Agradeci-lhe a lição... e a simpatia da conversa.

29 de maio de 2012 às 22:07  

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