17.10.12

A vida são dois dias mas no PSD têm de ser três porque o terceiro é ocupado a decidir se morrem

Por Helena Matos
OU PASSOS sabe usar o único poder que tem – ser ele a escolher o momento em que sai – ou um qualquer sucedâneo de Henrique Chaves fá-lo engrossar essa galeria laranja de ex-líderes que por obra e graça da sua imperícia mas sobretudo do desnorte político do partido a que pertencem acabam a fazer aquilo que o PSD faz melhor que ninguém: comentário político.
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3 Comments:

Blogger José Batista said...

Passos Coelho não está à altura de ser primeiro ministro. Nem de ser líder de um grande partido. A sua credibilidade é (já) zero. Só ele parece não o saber. Precisava de algum anti não doutor Relvas que lho dissesse, mas ele só tem um não doutor Relvas. Para a política é já "cadáver". Fede e não se apercebe. Embora o pressinta. E tenha medo. Muito medo. Julgo que se nota.

Nas funções que desempenha é tão mau como (seria) L. Filipe Menezes. Ou como (foi) Santana Lopes.

Pacheco Pereira fala da aplicação do Princípio de Peter.

O PSD é assim. O país é assim.
Estamos fritos.

17 de outubro de 2012 às 22:04  
Blogger José Batista said...

Bolas, coloque-se aquele "Fede" entre aspas, bem entendido.

17 de outubro de 2012 às 22:07  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

"Peter" Passos Coelho, "Peter" Santana Lopes...

18 de outubro de 2012 às 09:51  

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