Band(alh)eira e ingenuidade
Quando, anteontem, aqui afixei a imagem da bandeira nacional de pernas para o ar, usei a única imagem que tinha disponível, que mostrava o início do acto.
Sempre pensei, na minha incurável ingenuidade, que os intervenientes se haviam dado conta do erro
nesse momento (corrigindo-o), mas não!
Ela foi mesmo hasteada e deixada assim (não sei durante quanto tempo - nem isso interessa), como aqui se vê, já depois de os presentes na varanda (uma dúzia) se terem retirado.
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Actualização:
Este tema vai dar origem a um passatempo com prémio, a apresentar em breve em post próprio.
2 Comments:
Podemos chamar-lhe um "lapso atitudinal e procedimental" (para usar o "eduquês" comum nos programas de várias disciplinas do ensino secundário), muito de acordo com os "ares" do tempo. Enfim, uma "harmoniosa" conformidade entre a governança do país e os actos dos seus protagonistas.
Como se diz algures: "é lé com cré".
O povo é que tem andado bem, afastando-se de cerimónias onde, bem vistas as coisas, não é desejado.
Pois... Foi pelo facto de eu me ter alheado completamente da cerimónia que só vim a saber desta "barracada" já bastante tarde...
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