10.12.12
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- ?
- O nosso velho e repetido crime
- E, afinal, o que são as rochas? (1)
- Da caducidade
- Alguém viu e quer comentar?
- Maus a investigar, bons a enlamear
- Luz - Port Meadows, Oxford 2004
- Um Número Diferente
- Os pinta-paredes (27)
- O engraçadismo e a enfermeira
2 Comments:
O marco dos CTT à porta de um ministério, em zona fina da capital, continua com um montinho de pedras da calçada encostado na base.
Há meio ano.
Vale, que o nosso autarca lá vai melhorando o pecúlio com a 4º do Circulo.
Estará o pilhão roto ou cheio ou as pessoas atiram as pilhas para o chão? A terceira hipótese não me parece provável, pois, nesse caso, não era preciso ir até ao pilhão, qualquer chão serviria...
E para que raio quererão as pessoas os ecopontos azuis e amarelos?
Caro B. Monteiro, olhe que pode estar a prestar alguma informação útil a alguns manifestantes antigovernamentais ou antiparlamentares. Ou apenas anti-polícias...
Enviar um comentário
<< Home