2013
Por Pedro Barroso
APESAR de vivermos um mar de incertezas e sérias dificuldades, que em
2013 possa, pelo menos, persistir o factor humano, a solidariedade, a
amizade, a temperança, o sentido maior de um país ferido mas que é bem
mais antigo que a história de muitas crises mundiais.
Portugal é mais valoroso do que os outros acreditam; e a solução passa inequivocamente por um Portugal mais português, menos comandado de fora e mais corajoso, preferencialmente com outros protagonistas, que saibam assumir a frontalidade de o dizer ao Mundo da finança e da tecnocracia.
Estamos aqui há quase mil anos, temos uma língua falada em todo o mundo; viajamos a sete partidas; miscigenámos as cores da raça humana de todos os matizes, em todos os continentes e dessa alma guardamos a reserva maior de todos os homens.
Não vai haver ano que nos derrote. Assim nós saibamos derrotar o pessimismo e combater a injustiça onde ela, de forma autista, se instalar.
E será possível florescer de novo.
Portugal é mais valoroso do que os outros acreditam; e a solução passa inequivocamente por um Portugal mais português, menos comandado de fora e mais corajoso, preferencialmente com outros protagonistas, que saibam assumir a frontalidade de o dizer ao Mundo da finança e da tecnocracia.
Estamos aqui há quase mil anos, temos uma língua falada em todo o mundo; viajamos a sete partidas; miscigenámos as cores da raça humana de todos os matizes, em todos os continentes e dessa alma guardamos a reserva maior de todos os homens.
Não vai haver ano que nos derrote. Assim nós saibamos derrotar o pessimismo e combater a injustiça onde ela, de forma autista, se instalar.
E será possível florescer de novo.
Etiquetas: PB
1 Comments:
Muito obrigado, Pedro Barroso.
Sabe bem ler as suas palavras.
É, no entanto, difícil convencermo-nos delas. Facto que as torna ainda mais valorosas.
E necessárias.
Muitos e bons anos para si, para a música e para as palavras que nos dá.
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