António Costa - Sim, não, talvez...?
A MANEIRA mais simples de analisar, com imparcialidade, as pretensões políticas de António Costa é ver a evolução do estado de Lisboa nos anos em que ele tem estado à frente da cidade.
Concretamente, se melhoraram ou pioraram flagelos como:
Arrumadores de automóveis, grafitos, estado dos passeios, sem-abrigo, lixo nas ruas, ecopontos, excrementos de cão, uso indevido das faixas BUS, estacionamento selvagem (em paragens da Carris, nos passeios, em 2ª fila, em rotundas, em infracção ao Art. 50, nos lugares para deficientes e para ambulâncias - e correspondente actuação da EMEL e da Polícia Municipal), mendicidade profissional, casas a cair, cargas e descargas anárquicas… e por aí fora.
No caso de a apreciação ser, em geral, positiva – tudo bem.
No caso contrário, imagine-se o que será termos essa pessoa à frente dos destinos do país – como primeiro-ministro ou como P.R.
3 Comments:
Por mim não.
Basta-me pensar nas "trangalhadanças" (o termo é impróprio, mas quis usá-lo aqui...) recentes com Seguro para avaliar tão positivamente um como o outro.
O problema é que não vejo ninguém na área do PS com arcaboiço para assumir as funções de primeiro ministro. Espero que seja limitação minha...
Como não tem "estrutura" o atual inquilino de S. Bento. Como não tinham os antecessores, desde que me lembre e antes de ser capaz de me lembrar...
Quem governou bem este país?
Para Presidente da República dei em gostar e em pensar num homem em quem votaria. É ele Manuel Carvalho da Silva. Que não conheço pessoalmente.
Os outros "putativos" e mais ou menos "exuberantes" candidatos, causam-me náuseas. Admito que seja defeito meu...
Agora, digo a sério, muitas vezes penso no meu país e tenho vontade de fugir.
O problema são dois: não vejo hipóteses e, se as visse, e se elas se concretizassem, depois morria de saudades...
Segundo o Prof MRS, ontem, perfilam-se para PR António Guterres e Durão Barroso.
Ou seja: precisamente 2 políticos que fugiram do país, ainda por cima com pretextos idiotas:
Quando votámos para as autárquicas, não foi para o Governo - mas foi o pretexto de Guterres.
Idem, para as europeias - mas foi o pretexto de Barroso.
E para as próximas autárquicas já começou a conversa revoltante:
Segundo políticos, jornalistas e comentadores, essas eleições não serão para escolher autarcas, mas sim para apoiar ou condenar o Governo!
Então quando é que eu posso votar para escolher os meus autarcas? Será nas eleições presidenciais, ou nas da Banda Filarmónica?!
Caro Medina,
Faço minha a sua pergunta.
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