A Europa, o franquismo e a memória
Por C. Barroco Esperança
«Enquanto houver valas por exumar, haverá feridas abertas». Esta é a frase que Julián Rebollo, neto e sobrinho de vítimas do franquismo, repete com a mesma convicção e veemência no Parlamento Europeu e em Madrid, todas as quintas-feiras, na Porta do Sol. (El País, de hoje).
O Governo espanhol, onde a tralha franquista se alberga e dedica aos negócios, não está interessado em investigar o violento genocídio que o franquismo, de mãos dadas com a Igreja católica, levou a efeito.
Texto integral [aqui]Etiquetas: CBE
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