O Instituto para as Obras Religiosas (IOR), a máfia, os negócios e a santidade
Por C. Barroco Esperança
O Banco do Vaticano, conhecido pelo pseudónimo de IOR, foi criado pelo
quase santo Pio XII, com o pretexto de guardar esmolas das caixas e de
outros recipientes pios onde os donativos, de quem queria lavar a alma,
chegavam em quantias avantajadas.
Foi o papa Paulo VI, decidido a escapar ao cerco fiscal do Governo
italiano, que exigiu “o pagamento de todos os lucros retroativos sobre
investimentos, o que ultrapassava mil milhões de euros atuais”, que
começou a expatriar grandes quantias de dinheiro do IOR. (...)
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