20.11.14

O Governo e os vistos dourados

Por C. Barroco Esperança
Enquanto Cavaco Silva faz de morto e Passos Coelho de primeiro-ministro, o Governo desintegra-se. Os ministros da Justiça, Educação e Negócios Estrangeiros arrastam-se num barco que perdeu as velas e o leme, à espera que lhe indique o rumo a luz de que o faroleiro não sabe onde fica o interruptor.
A demissão de Miguel Macedo, cuja permanência política era insustentável, o que só o PM não percebia, permitiu um exercício de rara bondade, de sequazes e adversários, a incensar o desapego ao poder e a clarividência do político. Até Soares e Sócrates, num ataque de bonomia, fizeram coro no panegírico ao defunto ministro das polícias (...)
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