Allah Akbar!
Por C. Barroco Esperança
“A jihad [guerra santa] é o teu dever sob qualquer governante, seja ele ímpio ou devoto” (hadith, geralmente invocado para justificar ataques aos infiéis e apóstatas).
“Deus é grande” não é só o grito selvagem que precede uma carnificina, é a apoteose da demência mística, o sintoma da intoxicação divina pelo mais boçal dos livros sagrados.
Deus podia ter sido uma ideia interessante, mas converteu-se num pesadelo cujo nome, em árabe, remete para o mais implacável dos homólogos que alimentam o proselitismo dos desvairados da fé. Alá consegue ser o pior dos avatares monoteístas.
O islamismo, plágio tosco do judaísmo e do cristianismo, ditado pelo arcanjo Gabriel ao “beduíno analfabeto e amoral”, como lhe chamou Atatürk, ao longo de vinte anos, entre Meca e Medina, deu origem à mais sombria mutação do deus abraâmico.
O islamismo já foi mais tolerante do que o judaísmo e o cristianismo, o primeiro com a única vantagem de não ser prosélito, mas a decadência da civilização árabe transformou o monoteísmo do condutor de camelos no mais implacável e anacrónico dos três, e fonte da raiva e ressentimento contra o Ocidente.
Hoje, o cristianismo, impregnado pelo Renascimento e o Iluminismo, graças à repressão política do clero, é a religião mais pacífica, apesar do aguerrido proselitismo de algumas Igrejas evangélicas e de raras seitas católicas radicais.
O primarismo ideológico da religião, que se fundamenta em cinco pilares pueris e cuja violência seduz cada vez maior número de pessoas, exige vigilância policial e impõe um combate ideológico determinado, sem medo das fatwas e do clero que expele versículos e hadiths nas mesquitas e transmite os alegados ensinamentos do profeta nas madraças.
A Europa, onde progressivamente recruta bandoleiros de deus, deve obrigar ao respeito pelo ethos civilizacional que a moldou e defender a laicidade sem contemplações com a pedofilia, a poligamia, a opressão da mulher e outras taras especialmente islâmicas.
Podem os crentes rezar as 5 orações diárias, urinar em sentido contrário ao das orações, manter o ódio ao toucinho e aos cães, mas não podem atropelar, esfaquear ou explodir infiéis numa demencial orgia mística que lhes assegure a viagem rumo ao Paraíso.
O respeito pelos Direitos Humanos é a exigência comum a todos os homens e mulheres, sem qualquer discriminação, nesta Europa que afrouxa a defesa dos seus valores.
Ponte Europa / Sorumbático
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