1.1.19

Neste dia primeiro do novo ano...

Por A. M. Galopim de Carvalho
Neste dia primeiro do novo ano, de 2019, começo por saudar as professoras (são mais elas do que eles) e os professores das nossas escolas públicas e privadas e reafirmar que os considero os mais importantes elementos da sociedade. Reafirmar uma vez mais que é necessário e urgente conferir-lhes a atenção e a dignidade que a Liberdade e a Democracia lhes retiraram.

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4 Comments:

Blogger SLGS said...

Sr. Professor, para si e todos os PROFESSORES, que muito admiro e respeito, os meus votos de FELIZ ANO NOVO.
"...a atenção e a dignidade que a Liberdade e a Democracia lhes retiraram." Isto não é um contrassenso? Não vai contra tudo o que o Sr. Professor tem defendido e não se cansa de proclamar?

Então só foram dignificados em tempos de ditadura e obscurantismo?

É preciso medir as palavras...

1 de janeiro de 2019 às 16:32  
Blogger José Batista said...

Caro SLGS

Nem sempre o que parece é. E neste caso nem sequer parece. Imediatamente a seguir ao 25 de Abril, os professores sentiam que tinham dignidade. Depois, a Democracia e a Liberdade ou, melhor, o incumprimento de uma e o mau uso da outra, retiraram dignidade aos professores. Não devia ter sido assim, mas foi. E o resultado não foi e não é brilhante. Com responsabilidades dos próprios professores, é claro. Mas isso não infirma a validade do que o texto afirma.
Cheio de razão, o Professor Galopim.

Bom ano.

Abraço.

2 de janeiro de 2019 às 19:28  
Blogger Ilha da lua said...

Alguém disse,que a língua portuguesa é traiçoeira... No entanto,o último parágrafo do texto do Professor Galopim(pessoa que considero)é bastante acertivo... “ é necessário e urgente conferir-lhes a atenção e dignidade que a Liberdade e a Democracia lhes retiraram” Por isso,estou completamente de acordo com o S LGS...é preciso medir as palavras...e,acrescentaria,que também é importante não sermos facciosos

2 de janeiro de 2019 às 23:21  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Sou de uma família de professores, e entendi perfeitamente o que o Prof. Galopim quis dizer.
Mas uma eventual discusão acerca deste assunto é "terreno minado", pelo que se presta a mal-entendidos desagradáveis.

3 de janeiro de 2019 às 08:55  

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