No "Correio de Lagos" de Set 19
Faz dois anos que se iniciaram as obras no Museu Dr. José Formosinho, o que implicou que a entrada para a Igreja de Sto. António passasse a ser feita pela porta lateral.
Ora, o DL 163/06 obriga à instalação, em casos como este, de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida o que, como se sabe, nunca aqui foi feito. Nesse seguimento, e para além de várias referências neste jornal, o assunto foi abordado em 9 de Abril de 2018 por Joaquim Letria, no programa “A Tarde é Sua”, da TVI, a que se seguiu uma carta da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) dirigida à CML — que o “Correio de Lagos” divulgou.
Dado que, 16 meses depois, a situação se mantinha, a APD voltou a contactar a CML, num ofício que esperamos poder divulgar no próximo mês.
Quanto ao prazo de 240 dias indicado num dos “placards” existentes à porta do Museu, fica aqui por conta de “Humor de Verão” com que, nos últimos meses, temos aberto esta página.
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NOTA: A última foto, tirada em Sintra, mostra uma dessas rampas amovíveis, das várias que são fabricadas em Portugal por empresas que as fornecem, inclusivamente, para monumentos nacionais. Tanto quanto pudemos saber, consultando uma dessas firmas, a resolução do problema teria custado 0,05% dos 2 milhões de euros com que os cidadãos da União Europeia contribuíram para esta obra.
"Correio de Lagos" de Set 19
Etiquetas: CMR, Correio de Lagos
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