7.7.12

Pergunta de Algibeira

Segundo alguns entendidos, há aqui uma incorrecção - tão grave quanto interessante. Alguém sabe do que se trata?
Actualização: ver comentários 5 e 6.

9 Comments:

Blogger Musicologo said...

O dedo anelar nunca poderia estar naquela posição. A partir do momento que a falangeta do mindinho está curvada, a do anelar também teria de estar.

8 de julho de 2012 às 04:13  
Blogger Man said...

O braço direito é demasiado grande.

8 de julho de 2012 às 09:10  
Blogger José Batista said...

Pois estou ceguinho.
E curioso.

8 de julho de 2012 às 09:54  
Blogger David said...

A imagem da direita tem o número 61 no mini-rectangulo amarela e a imagem da esquerda o número 62 na mesma posição.

8 de julho de 2012 às 09:55  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Nada disso. O que sucede é que o livro (uma suposta continuação de «O Conde de Monte Cristo») parece não ter sido escrito por Alexandre Dumas - ver [AQUI], mas sim pelo português Alfredo Hogan.

NOTA: Dumas tinha algumas pessoas que escreviam para ele. Eram os chamados "nègres" ("pretos").
A maioria talvez ficasse anónima, mas alguns eram conhecidos.
Nessas situações, talvez Dumas desse a ideia e revisse o texto...
No entanto, «A Mão do Finado» parece ser mais do que isso, como se pode ver no 'link' indicado. (Esse texto tem alguns erros de ortografia, mas no essencial parece correcto...)

8 de julho de 2012 às 10:55  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Obras de Alfredo Hogan:

«Segredos Do Coração e O Colono»

«As Brasileiras»

«Mistérios De Lisboa» (1851)

«Dois Ângelos ou Um Casamento Forçado» (1851)

«Marco Túlio Ou O Agente Dos Jesuítas» (1853)

«A Mão Do Finado» (1854)

«Os Dissipadores» (1858)

«A Vida Em Lisboa» (1861)

«A Máscara Social» (1861)

«Nem Tudo Que Luz É Oiro» (1861)

«O Dia 1º De Dezembro de 1640» (1862)

8 de julho de 2012 às 11:00  
Blogger 500 said...

Sabia que o obra não teria sido escrita por AD, mas não recordava a quem a atribuir.

8 de julho de 2012 às 22:55  
Blogger 500 said...

E a reserva de livros que havia lá pela cave já acabou? Ou estão em Lagos a apanhar humidade em lugar de serem atribuídos em passatempos?

8 de julho de 2012 às 22:58  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Comecei ontem a lê-lo.
Nesta edição da Minerva, diz-se que se trata de uma tradução feita por um tal M.J. Dias, mas não se indica o título original...
--

Quanto à reserva de livros:
Ainda aqui tenho alguns (não tantos como dantes, pois muitos dos que chegavam eram oferta do falecido CPC), mas o que sucede é que, ao longo dos anos, os passatempos de "saber" ou de "opinião" foram sempre ganhos pelos mesmos leitores (cerca de 10)...

Se calhar teremos de fazer mais passatempos de "sorte".
Aceitam-se sugestões para esses "sorteios"!

9 de julho de 2012 às 09:26  

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