16.3.05

PMB - 2

(Maquineta igual à que resolveu, definitivamente, o meu contencioso tecnológico com o PMB)
Curiosidades:
1 - O meu primeiro PMB foi-me dado pelo Banco Totta & Açores
- Ao fim de algum tempo, o cartão deixou de aceitar carregamentos, pelo que tive de o trocar.
- Nessa altura, já o banco não os disponibilizava.
- Fui então a outro banco, onde dei 750$ (!!!) por um novo.
- Dias depois, um parquímetro da EMEL "comeu-mo" - assunto resolvido, portanto.
2 - Em muitas das lojas que o tinham, não sabiam trabalhar com ele - era eu quem tratava do pagamento.
3 - Pelo menos em Lisboa, os primeiros parquímetros aceitavam-no. Os mais recentes, não.
4 - Os quiosques dos CTT indicam, muitas vezes, que os aceitam. Só que não encontrei, até hoje, UM ÚNICO em que isso seja verdade.

2 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

«NÃO BASTA TER BOAS IDEIAS...»

**

IMAGINE-SE que alguém, morando perto de um asilo de idosos da 3ª ou 4ª idade, tinha o benemérito hábito de ajudar velhinhos e velhinhas a atravessar a rua.

Imagine-se ainda que, sentindo-se, a certa altura, também ele velho e cansado - e vendo que não poderia continuar a sua filantrópica actividade por muito mais tempo - inventava um «robot atravessador de velhinhos e velhinhas» para lhe dar continuidade.

À primeira vista, tudo parece bem, mas o certo é que haveria uma grande diferença:

A partir desse momento, o nosso amigo arranjaria um novo problema: passaria a ter a obrigação (ou, pelo menos, a preocupação) de manter a geringonça em bom estado.

Tudo isto é para dizer que não basta ter boas ideias - por vezes, também é preciso dar-lhes continuidade.

E é isso mesmo que (não) se está a passar com o auto-colante «Publicidade não endereçada - Aqui não, obrigado!».

O benemérito que o criou e os CTT que o distribuiu fizeram «uma boa coisa por uma boa causa» - mas ficaram-se por aí; é que os «distribuidores de publicidade» que andam de porta em porta arrancam-no com frequência, e nas Estações de Correio (pelo menos naquelas onde me dirigi - e foram muitas) dizem que deixaram de se fazer.

Eles que me desculpem, mas essa explicação não «cola»!

-
"Diário Digital" 15 Jan 05

16 de março de 2005 às 17:58  
Blogger Maria said...

:)Como diriam uns e outros... "Essa é que é essa!"

Eu tenho um desses autocolantes na caixa do correio mas é ignorado a maior parte das vezes pelos distribuidores de publicidade.

Como o obtive?! Há cerca de dois anos solicitei-o nos correios mas estava "esgotado". A minha irmã trabalha na Deco e foi assim que o consegui.

Cumprimentos,
Maria

17 de março de 2005 às 00:56  

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