LÊ-SE no «Público» de hoje:
«O MAI vai acabar com os habituais financiamentos anuais a autarquias e a 16 associações para acções de prevenção rodoviária, fixados num total de 8,5 milhões de euros. A PRP, que absorvia mais de metade do dinheiro, não irá receber os apoios estatais previstos, o que constitui uma situação inédita na intervenção governamental de combate à sinistralidade rodoviária». (Notícia completa aqui).
Será que isto apareceu agora por associação-de-ideias com a famigerada «Fundação para a Prevenção Rodoviária», de que tanto se tem falado ultimamente?
«O MAI vai acabar com os habituais financiamentos anuais a autarquias e a 16 associações para acções de prevenção rodoviária, fixados num total de 8,5 milhões de euros. A PRP, que absorvia mais de metade do dinheiro, não irá receber os apoios estatais previstos, o que constitui uma situação inédita na intervenção governamental de combate à sinistralidade rodoviária». (Notícia completa aqui).
Será que isto apareceu agora por associação-de-ideias com a famigerada «Fundação para a Prevenção Rodoviária», de que tanto se tem falado ultimamente?
5 Comments:
Claro que tem relação!
Que melhor sítio, se não a PRP, para ir buscar o dinheiro necessário para pagar o ordenado ao super-homem do "salto-à-Vara"??
Claro, simples engenharia financeira:
Dantes, Vara devia tirar dinheiro da PRP para financiar a sua fundação.
Quando o "baile" acabou, a verba deve ter regressado à origem.
E agora volta a sair... se calhar por motivo idêntico.
e será que a PRP não convidou esta acção com o baixo nível, ou inexistência do seu trabalho ao longo de 20 anos e que nos leva aos números pouco lisonjeiros da sinistralidade rodoviária?
vamos, antes de julgarmos, ver o que acontece
Hummmm...
PRP, Partido Revolucionário do Proletariado?
Temos de ouvir a Isabel do Carmo sobre o assunto...
«para lá de bagdade»,
Acho que, no fundo, tem razão.
O dinheiro deve ser aplicado mas é em reboques, bloqueadores para automóveis, etc.
(Não estou a fazer humor - estou a falar a sério).
Neste momento o que há é repressão a menos.
Não é sensibilização nem formação que faltam.
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