4.11.06

«Esqueçamos o facto de o "Público" atribuir vontade própria às catenárias, como se estivesse a referir-se a um homem que foi mordido por um cão. Esqueçamos, aliás, a voz passiva, opção nada recomendável para iniciar uma notícia. Tudo fica ofuscado pelo milagre de que o "Público" nos dá conta — um homem electrocutado que sobreviveu! Resta saber se o jornalismo sobrevive a este desconhecimento da língua...» 03/11/2006 - João Alferes Gonçalves

(Enviado por C.)