Já houve tempos em que se dizia "os ricos que paguem a crise". Agora e desde há 2/3 anos e também no próximo será: "os reformados que paguem a crise". Muitas surpresas (ou não?) vai haver lá para Julho/Agosto, quando chegar o aviso de liquidação do IRS dos reformados, nomeadamente dos "remediados".
Sou reformado, a minha mulher é funcionária pública à beira da reforma e não temos mais rendimentos.
Este ano, pela 1.ª vez desde que me lembre, em vez de recebermos devolução do IRS tivemos de pagar: mais de 800 euros; e a sra. da DGCI, a quem perguntei se não haveria engano, informou-me que, para o ano é pior!
Palpita-me que, assim, também o arrumador de carros aqui da minha rua sabia controlar o défice.
3 Comments:
Não confundir estes 500 milhões (upa, upa...!) com os 16 ou 17 MIL MILHÕES em que, oficiamente, se estima o valor da fuga ao fisco.
Estes "míseros" 500 milhões são impostos que o Estado, pura e simplesmente, não conseguiu cobrar, por prescrição de prazos.
Já houve tempos em que se dizia "os ricos que paguem a crise". Agora e desde há 2/3 anos e também no próximo será: "os reformados que paguem a crise".
Muitas surpresas (ou não?) vai haver lá para Julho/Agosto, quando chegar o aviso de liquidação do IRS dos reformados, nomeadamente dos "remediados".
Fiz, há dias, um post sobre isso.
Sou reformado, a minha mulher é funcionária pública à beira da reforma e não temos mais rendimentos.
Este ano, pela 1.ª vez desde que me lembre, em vez de recebermos devolução do IRS tivemos de pagar: mais de 800 euros; e a sra. da DGCI, a quem perguntei se não haveria engano, informou-me que, para o ano é pior!
Palpita-me que, assim, também o arrumador de carros aqui da minha rua sabia controlar o défice.
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