15.12.07
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1 Comments:
A ASAE e a sua actuação como imagem de Marca.
Sei, por certo, que este tema já está mais que batido mas, permitam-me os comentadores, neste espaço aberto, pôr mais um “tronco” na fogueira. A ASAE, como qualquer órgão de polícia que se preze, aqui no burgo, resolveu reequipar-se e demonstrar perante o cidadão, seja ele pacato ou desordeiro que, “quem tem armas tem medo” e, “quem tem medo, aparece de cara tapada”. Até aqui estávamos habituados a ver este “modus operandi” em polícias do País Basco, Carabinieri ligados às investigações da máfia calabresa, ou polícias infiltrados na alta criminalidade. Actuação esta que se justificava, e justifica, pelo tipo de pessoas visadas, alvo das operações, e o risco que envolvia para os agentes e seus familiares o conhecimento da sua própria identidade. Não creio que seja esta a razão que obrigue os elementos da ASAE, ou de outras polícias similares, a seguirem tal procedimento. Vejo sim, um certo tipo de tentativa de imitação das forças especiais que os filmes americanos nos apresentam diariamente. Aceito que em alguns lugares, perfeitamente identificados, as forças policiais se apresentem em força adequada para demonstrar que o Estado de Direito não permite, nem pode permitir, que “grupos de marginais” assumam o controlo de certas áreas do país, sejam elas territoriais, económicas ou outras. Mas, do mesmo modo, não posso aceitar que o mesmo Estado de Direito, sem justificação, e através dos seus representantes mandatados para o efeito, por motivos de “show off” actue e se comporte, ou dê a entender, que treme de medo atrás de um “passa montanhas”.
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