8 de Maio de 2008
«Quando, já há bastante tempo, apareceram na imprensa fotos semelhantes a estas (acompanhadas dos correspondentes protestos), pensei - ingenuamente - que alguém, responsável, se envergonharia e trataria do assunto. Nada disso! E como, no que toca a reparar esta desgraça, aqui ninguém mexe, a situação piora de dia para dia. Não me esquecei disso quando, daqui a uns meses, vierem pedir o meu o voto...» - Comentário de um munícipe de (...) que há muito perdeu as ilusões.
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Será enviado um exemplar do livro «Aqui ninguém mexe» (de Christian Neels, Ed. da Temas e Debates) ao primeiro leitor que fizer uma de duas coisas:
Ou identificar o local onde estas fotografias foram tiradas ou comentar o que elas testemunham recorrendo a - no máximo - 10 palavras.
Na segunda opção, expressões como 'pouca-vergonha', 'má-fé', 'tropa-fandanga' etc. contam como uma só palavra; mas 'súcia-de-incompetentes' conta como três.
Actualização-1: a resposta certa foi dada às 16h36m.
Actualização-2: o passatempo continua, com um prémio adicional a atribuir ao primeiro leitor que, a partir das 17h30m, comentar as imagens nos moldes atrás indicados; ou seja: recorrendo a um máximo de 10 palavras. Tendo em conta que se trata de uma zona que, suponho, está ao cuidado do vereador José Sá Fernandes, o prémio será um exemplar do livro «O Fado de José», de Chantal Crétois - embora, na realidade, o que está em causa seja o fado dos munícipes...
Actualização-3: com o comentário das 18h54m terminou a 2ª e última parte do passatempo.
Etiquetas: CMR, Passatempos
10 Comments:
Os leitores que pretendam concorrer ao passatempo identificando o local, deverão fazê-lo com uma única resposta em cada comentário.
Essa resposta não deverá ser dada na forma interrogativa.
Como as respostas estão demoradas, aqui fica uma 'dica' que, ao mesmo tempo, faz pensar:
O local retratado não é acessível a carros (muito menos a camionetas), o que poderia explicar (embora sem desculpar) a sucessiva quebra das lages - que, aliás, são de pedra!.
Aqui vai um palpite:
Parque Eduardo VII, em Lisboa, junto à Rotunda do Marquês de Pombal.
Errado.
No Campo Pequeno.
Certo.
Todo este arranjo (à volta da Praça de Touros) é novo e já está no estado que se vê.
O espantoso, além da incúria, é o ar natural com que as pessoas passam por aquilo e já nem se espantam.
Há uma ideia geral de que "não há nada a fazer", de que "eles, uma vez eleitos, são todos iguais".
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Vou prolongar este passatempo com uma 2ª parte. Até já.
Não se tratará de uma nova entrada para o Metro, mas embargada pelo Zé?
R. da Cunha,
O comentário é pertinente, mas não pode ser considerado para efeitos de prémio porque tem mais de 10 palavras.
O objectivo nem era concorrer ao prémio, mas sendo assim, aí vai:
Nova entrada para o Metro, embargada pelo Zé.
Aceite!
O passatempo terminou.
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