20.5.08

Passatempo-relâmpago duplo

Pergunta-I: Hoje, 20 de Maio, é o chamado Dia da Marinha que, durante bastante tempo, foi a 8 de Julho. O que é que essas duas datas têm de especial, nomeadamente para a Armada (para além do feriado interno...)?
O exemplar da «Peregrinação», cuja capa aqui se vê, será enviado ao primeiro leitor que der a resposta certa mas - atenção! - só a partir das 13h27m de hoje.
Actualização-1: a resposta certa foi dada por "m&m" no comentário-2. O livro já lhe foi enviado.
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Pergunta-II: «Qual a relação entre a famosa carta de Pêro Vaz de Caminha e as viagens para a Índia?»
O exemplar da «Carta a El-Rei D. Manuel», cuja capa aqui se vê, será enviado ao primeiro leitor que der a resposta certa mas - atenção! - só a partir das 15h12m de hoje.
Actualização-2: a resposta certa foi dada por Leonel Vicente, no comentário-3. O livro já lhe foi enviado.
Actualização-3 (21 Mai): ver o comentário de 'Denudado', que chama a atenção para o facto de esta edição da «Peregrinação» não contemplar o texto integral.

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6 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Bem... vou almoçar.

Até logo!

20 de maio de 2008 às 13:30  
Blogger ulisses said...

8 julho 1497 - partida da armada de Vasco da Gama em Belém rumo à Índia.

No dia 20 de Maio celebra-se a data da chegada da armada de Vasco da Gama à Índia em 1498.

20 de maio de 2008 às 13:31  
Blogger Leonel Vicente said...

A Carta a el-rei D. Manuel é o documento no qual Pêro Vaz de Caminha relata as suas impressões sobre o achamento da terra que viria a ser chamada de Brasil, descoberta no decurso da expedição de Pedro Álvares Cabral que, em Março de 1500, partira com destino à Índia (segunda expedição, após a viagem pioneira de Vasco da Gama).

20 de maio de 2008 às 15:12  
Blogger ulisses said...

O final da carta do Vaz de Caminha é prova que a «cunha» é uma instituição portuguesa já antiga.
:)

20 de maio de 2008 às 15:45  
Blogger Fernando Ribeiro said...

Gostaria de chamar a sua atenção, prezado Carlos, para um facto de que certamente não se apercebeu: a obra de Fernão Mendes Pinto que se vê na foto e que foi distribuída há dias juntamente com o Jornal de Notícias é apenas uma parte muito pequena (mas mesmo muito pequena) da "Peregrinação".

Tive a oportunidade de folhear esse livrinho e não me lembro de lá ter encontrado qualquer passagem relativa ao primeiro desembarque dos portugueses no Japão, à descrição da cidade de Pequim, à morte e trasladação para Goa de S. Francisco Xavier, à condenação de Fernão Mendes Pinto a servir no exército chinês junto da Grande Muralha da China (uma das razões por que se dizia que Fernão Mendes Pinto mentia residia no facto de se julgar ser completamente impossível existir uma muralha tão grande como a que ele descrevia no livro; e no entanto a muralha existe mesmo...), etc. etc. etc.

Ora a "Peregrinação" completa é um calhamaço que contém muitos e muitos capítulos, não é um livrinho de bolso como o que foi distribuído com o JN. O que é grave, é que nada no livrinho avisa os potenciais leitores de que aquilo que eles têm nas mãos é apenas um muito pequeno excerto e não a obra completa!

De resto, aconselho muito vivamente a leitura da "Peregrinação" toda, porque é uma obra-prima da literatura de viagens, capaz de envergonhar qualquer Indiana Jones que apareça no cinema. É um livro que se lê sofregamente, tantas e tão extraordinárias são as aventuras que Fernão Mendes Pinto nos narra de forma imensamente viva.

21 de maio de 2008 às 00:14  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Denudado,

Tem toda a razão.
A obra tem 226 capítulos, e a do «JN» está incompleta.
Pior: pelos vistos, nada é dito sobre esse facto.

Tenho aqui duas edições 'como deve ser', (uma das PEA e outra do Público), e vou contactar o leitor Leonel Vicente acerca disso.

21 de maio de 2008 às 08:32  

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