23.2.09

O Caso Mesquita Machado

Por J.L. Saldanha Sanches
UMA LONGA INVESTIGAÇÃO (oito anos) aos inexplicáveis sinais exteriores de riqueza do presidente vitalício da Câmara Municipal de Braga e aos seus familiares e amigos teve o resultado habitual: arquivamento por falta de provas.
Sem cadáver nem flagrante delito estes processos estão para lá das forças da nossa justiça: mas vamos admitir que não havia mesmo provas e o arquivamento foi a única solução possível. E as questões fiscais?
O processo penal no Estado de Direito põe o dever de prova a cargo do Estado. O processo fiscal não. (...)
Texto integral [aqui]
NOTA (CMR): acerca do mesmo caso, sugere-se a leitura [desta] esclarecedora notícia.

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