3.2.09

O Regresso do FMI

Por J.L. Saldanha Sanches
AS AGÊNCIAS DE NOTAÇÃO DE CRÉDITO são hoje aquilo que os homens sem rosto do FMI eram entre 76 e os anos 80: um receituário económico ultra-esquemático e raramente adequado, uma espécie de agiotas internacionais subservientes perante os erros dos poderosos e implacáveis para com os que estão em dificuldades.
No entanto das duas vezes que interveio em Portugal o tosco diagnóstico do FMI e as medidas simplistas que nos obrigaram a aplicar resultaram. As mesmas medidas poderiam ter sido tomadas mais cedo, com menor intensidade e muito menores custos, mas não foram e tivemos que nos contentar com a consulta ambulante do FMI. À custa do aumento temporário do desemprego, da descida dos salários reais e da estagnação do produto, mas com resultados.
(...)
Texto intgral [aqui]

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1 Comments:

Blogger Pedro Q. said...

"É bom e mau para Portugal que haja situações ainda mais críticas e mais pigs (o I agora quer dizer Itália+Irlanda) do que se pensava. O Reino Unido não está muito longe."

Presumo que fale com conhecimento de causa. Entao explique-me sff em que e' que a situacao na Irlanda ou Reino Unido e' "mais critica" que Portugal.

3 de fevereiro de 2009 às 13:26  

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