5.2.09

Pacheco Pereira e o caso Freeport

Por C. Barroco Esperança
PACHECO PEREIRA (PP) é provavelmente o maior político português vivo e um dos mais importantes da Marmeleira mas surpreende que, conhecendo a campanha contra José Sócrates, em 2002, «‘campanhazinha negra’, com origem nuns imbecis do seu partido e do PP, a brincar às coisas sérias» a considere «uma obra de amadores tão grosseira que tinha todos os rabos de palha de fora e foi denunciada por muito boa gente do PSD na altura».
O que distingue esta campanha da anterior é a sofisticação e a grandeza que não permitem a PP considerá-la grosseira nem obra de amadores. Por outro lado já não está em causa o inepto Santana Lopes, acolitado por Paulo Portas, mas o ocaso político da sua última aposta – Manuela Ferreira Leite. Talvez por isso tenha PP decidido participar com tanto alvoroço nesta campanha, expurgada de amadores e de imbecis, e se tenha tornado prosélito acusador do situacionismo da comunicação social quando os boatos e as intrigas não atingem a dimensão que, em seu entender, merecem.
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