14.4.09

O infinito

Por Nuno Crato
O PARADOXO que apresentámos na última crónica surpreendeu vários leitores. Como seria possível dividir um infinito em dois? Como seria possível retirar de um saco uma quantidade infinita de objectos, ficando nele ainda infinitos objectos? E, mais espantoso ainda: como seria possível ir colocando num saco mais objectos do que os que dele vão saindo e, no fim de tudo, o saco ficar vazio?
Não nos devemos surpreender por ficarmos surpreendidos. Afinal, o infinito tem assombrado filósofos, cientistas e matemáticos e tem enganado muitas mentes brilhantes. (...)
Texto integral [aqui].

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