Critérios...
Claro que não. Então como é que esse critério já serve para escolher alguém para “tomar conta dos europeus”?!
E, já agora: que autoridade têm os que assim procedem para se permitirem duvidar do patriotismo dos que colocam em causa esse seu critério – que, por sinal, é mais próprio de claques de futebol de bairro do que de gente crescida?!
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Cartoon cedido pelo autor, Sergei.
E, já agora: que autoridade têm os que assim procedem para se permitirem duvidar do patriotismo dos que colocam em causa esse seu critério – que, por sinal, é mais próprio de claques de futebol de bairro do que de gente crescida?!
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Cartoon cedido pelo autor, Sergei.
5 Comments:
Quem há-de gabar o neto se não a avó?
Ou
Que outros recém-nascidos são, para a sua mãe coruja, mais belos que as corujinhas?
O cargo de Durão Barroso é 200% político. São, pois, critérios políticos que devem prevalecer na escolha de quem o deve ocupar.
Se, depois disso, o escolhido for "da nossa terra", tanto melhor.
Mas não como critério primeiro, principal e - diria - único.
Não tenho competência para avaliar o trabalho do DB nas funções que ocupa e virá a ocupar, ao que tudo indica. Dellors haverá poucos por aí e moldáveis (não moldavos!) poderão também escassear.
Creio que consigo reconhecer que um penálti ganho pela "minha" equipa foi um enorme erro do árbitro e o resultado final do encontro foi viciado, ainda que benecifiando o meu clube.
Eu nunca votaria num incompetente (não estou a dizer que DB o é ou foi), só porque é meu concidadão. O que está em jogo é muito mais que isso.
Repare-se num outro "pormenor":
Durão Barroso abandonou o cargo de primeiro-ministro depois de perder as eleições europeias - em que, portanto, a sua actuação não estava em causa.
A seguir, foi - precisamente! - para a "gerência da Europa".
Para cúmulo, os que achavam que ele era péssimo para gerir Portugal, acham agora que é óptimo para gerir a Europa... só porque a mãe o deu à luz aqui por perto.
Ou seja:
Se o candidato fosse Avelino Ferreira Torres, Isaltino de Morais ou Valentim Loureiro, também servia!
Penso que já houve um passatempo que ia mais ou menos ao encontro deste post...
A minha opinião há-de estar por lá: é da minha terra? E depois? Provavelmente tenho gente na familia em quem não confiaria um tostão furado...
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