17.9.09

Passatempo ABC



TANTO
quanto sei, António Balbino Caldeira é, de longe, a pessoa que mais tem tentado perceber (passe o eufemismo...) o percurso académico de José Sócrates o qual, a certa altura, tentou - mas sem êxito - processá-lo. Os resultados da extensa investigação feita até à data estão compilados no livro cuja capa se vê à esquerda, e cuja edição em papel se tem deparado com as dificuldades 'previsíveis' - ver [aqui].
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MAS VAMOS ao que hoje aqui nos traz: será atribuído um exemplar de O Caso dos Gémeos Desconhecidos (de Ellery Queen) e um exemplar do livro de A. Balbino Caldeira (autografado pelo autor) a quem primeiro responder à seguinte questão:

Na referida história policial intervém um editor que, a certa altura, faz uma tiragem de apenas 13 exemplares de um determinado livro; livro esse que, devido a um curioso pormenor, conduz à decifração do mistério. Qual a principal semelhança existente entre os dois editores (o Balbino Caldeira e a referida personagem do livro de Ellery)?

NOTA: A resposta só é fácil para quem tenha lido o livro de Ellery Queen. Por isso, irão sendo fornecidas 'dicas' até à solução final. Actualização (13h47m): o passatempo terminou. Ver comentário das 13h46m.

11 Comments:

Blogger António Balbino Caldeira said...

Caro Carlos

Obrigado pela sua referência. A moral é apolítica.

Tenho todo o gosto em oferecer um livro à pessoa que vencer o passatempo (se for mais do que uma, o Carlos escolherá o primeiro dos primeiros).

O percurso académico do primeiro-ministro (vida pública, vida pública!) só foi tema por causa das suas mentiras e dos currículos falsos - título de engenheiro que nunca teve e uma acção de formação de uma semana "Curso de Saúde Pública para Engenharia Municipal" transformado na pomposa Pós-Graduação em Engenharia Sanitária que ainda consta do currículo... O trabalho foi, paradoxalmente, um desafio dos detractores: quanto mais desmentiam, mais a barraca abanava de novas revelações.

É melhor fazer como agora: embargo puro (nada transborda para os media) e simples (dá-se a ordem e os dependentes acatam). Até ao momento em que a panela de pressão rebenta. Rebenta sempre...

17 de setembro de 2009 às 10:59  
Blogger Mg said...

São professores.

17 de setembro de 2009 às 11:24  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Não.

O do livro de Ellery Queen era tipógrafo artístico.

-

Aqui vai uma dica:

O segredo da resposta está no nome de ambos (o desse editor-tipógrafo e o de Balbino Caldeira).

Por sinal, foi o nome do 1º que conduziu à decifração do mistério no livro policial.

17 de setembro de 2009 às 11:29  
Blogger Mg said...

Chamar-se-ia Anthony?

17 de setembro de 2009 às 11:30  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Quente... quente...

(Chama-se Arthur)

17 de setembro de 2009 às 11:34  
Blogger Mg said...

Arthur...

17 de setembro de 2009 às 11:34  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Arthur Benjamin

(Mas agora vou tomar banho)

17 de setembro de 2009 às 11:36  
Blogger Mg said...

... Boiler.

17 de setembro de 2009 às 11:41  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Arthur Benjamin Craig

--

Agora vou ao café e dar uma voltinha, pelo que só haverá novas dicas mais logo.

Mas a que acabei de dar deve ser mais do que suficiente.

17 de setembro de 2009 às 11:49  
Blogger Mg said...

As iniciais dos nomes!

17 de setembro de 2009 às 11:57  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Mg,

BINGO!

Agatha Cristie também tem um livro intitulado «Os Crimes do ABC», mas aqui a história é outra:

O tal Arthur Benjamin Craig deixa, para se divertir, uma série de pistas que começam, sucessivamente, por A, B, C, etc.

Acaba por ser traído quando oferece um exemplar do seu livro ao Ellery, que vê, escarrapachado logo no início, o nome do autor.

--

Assim, o 'Sorumbático' vai enviar a 'Mg' o livro de Queen (juntamente com o PDF do outro), e vai indicar a sua morada ao A. Balbino Caldeira para que ele lhe mande 1 ex. do livro (em papel), devidamente autografado.

17 de setembro de 2009 às 13:46  

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