Os maus da fita
Por Joaquim Letria
A CONSPIRAÇÃO judaico-maçónica existiu, na realidade, ou foi uma desculpa e um pretexto de que diversos ditadores se serviram para justificarem desculpas e alguns dos seus crimes mais notáveis? Perante a dificuldade de atribuir os males da nação à oposição inexistente, Hitler, Mussolini, Franco e Salazar socorreram-se da conspiração judaico-maçónica e ampararam-se na sua luta sem quartel contra esta maléfica efabulação, ferramenta de grande valor para a propaganda dos seus regimes autoritários.
Para quem não tenha idade para saber, concretamente, aquilo de que estou a escrever, talvez seja melhor explicar que esses regimes combatiam um inimigo impreciso e abstracto que servia de bode expiatório para todos os males que originam, precisamente, o totalitarismo. (...)
A CONSPIRAÇÃO judaico-maçónica existiu, na realidade, ou foi uma desculpa e um pretexto de que diversos ditadores se serviram para justificarem desculpas e alguns dos seus crimes mais notáveis? Perante a dificuldade de atribuir os males da nação à oposição inexistente, Hitler, Mussolini, Franco e Salazar socorreram-se da conspiração judaico-maçónica e ampararam-se na sua luta sem quartel contra esta maléfica efabulação, ferramenta de grande valor para a propaganda dos seus regimes autoritários.
Para quem não tenha idade para saber, concretamente, aquilo de que estou a escrever, talvez seja melhor explicar que esses regimes combatiam um inimigo impreciso e abstracto que servia de bode expiatório para todos os males que originam, precisamente, o totalitarismo. (...)
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