Francisco José 1947
Por A. M. Galopim de Carvalho
CORRIA O VERÃO DE 1947. Sábado, a meio da tarde, o Café Camões, à Porta Nova, servia uma clientela habitual instalada nas mesas alinhadas sob a arcada. Os refrigerantes da altura eram a cerveja, o pirolito e a laranjada, tudo isso engarrafado de origem, e as groselhas, os capilés, as mazagrãs e as limonadas feitas na hora. Entre a clientela nessa tarde estava o respeitado General Sampaio, comandante da 4ª Região Militar.
Nesse ano o meu irmão Francisco José estava a prestar o serviço militar obrigatório como alferes miliciano, no então Regimento de Infantaria nº 16, e naquele dia, fora escalado para fazer a ronda habitual. (...)
Texto integral [aqui]
Nesse ano o meu irmão Francisco José estava a prestar o serviço militar obrigatório como alferes miliciano, no então Regimento de Infantaria nº 16, e naquele dia, fora escalado para fazer a ronda habitual. (...)
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